sábado, 23 de agosto de 2008


Cena s da peça ''MARIA DA REPRESA'' na praça em MANARI (PERNAMBUCO)
Era dia de feira, e a praça estava cheia,os familiares da Jane(integrante do grupo) estavam la pra assistir.O avo da Jane não pode nos assistir pois era dia de feira e ele tinha acabado de matar um boi pra vender na feira em que o grupo estava ha se apresentar.
Momentos marcantes na trajetoria do grupo REVOLUÇÃO TEATRAL.
Augusto Pinto Boal (Rio de Janeiro, 16 de março de 1931) é diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta brasileiro, uma das grandes figuras do teatro contemporâneo internacional. Fundador do Teatro do Oprimido, suas técnicas e práticas difundiram-se pelo mundo, notadamente nas três últimas décadas do século XX, sendo largamente empregadas não só por aqueles que entendem o teatro como instrumento de emancipação política mas também nas áreas de educação, saúde mental e no sistema prisional.
Nas palavras de Boal, "o Teatro do Oprimido é o teatro no sentido mais arcaico do termo. Todos os seres humanos são atores - porque atuam - e espectadores - porque observam. Somos todos "espect-atores" . [1]
O dramaturgo é conhecido não só por sua participação no Teatro de Arena da cidade de São Paulo (1956 a 1970), mas sobretudo por suas teses do Teatro do oprimido, inspiradas nas propostas do educador Paulo Freire.
Tem uma obra escrita expressiva, traduzida em mais de vinte línguas, e suas concepções são estudados nas principais escolas de teatro do mundo. O livro Teatro do oprimido e outras poéticas políticas trata de um sistema de exercícios ("monólogos corporais"), jogos (diálogos corporais) e técnicas de teatro-imagem, que, segundo o autor, podem ser utilizadas não só por atores mas por todas as pessoas.



RELATOS DE ORIGEM

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

PEDRAS SONHOS E NUVENS

Cenas do espetaculo Pedras sonhos e nuvens
Essas são cenas marcantes


sábado, 2 de agosto de 2008



TEATRO DO OPRIMIDO

A festa na chegada em Manari(sertão de Pernambuco)
Uma viagem de aprendizado que marcou o grupo.Manari agora mais do que nunca faz parte do coração do Revolução Teatral.